O socialismo pareceu cair em desgraça permanente junto com a União Soviética no início dos anos 90. No entanto, essa foi apenas uma crise passageira e agora, em pleno século XXI, a sociedade brasileira assiste, surpresa, ao crescimento da reencarnação do socialismo no país. Não obstante, todas as esquerdas de repente, também surpresas, vivenciam um cenário político no qual, a despeito das esperanças do povo e da opinião da maioria, praticamente não se faz oposição às suas ideias.
Somos, afinal, um país em risco. A hegemonia da esquerda nas classes falantes e a popularidade impressionante de seus porta vozes na política é um fenômeno tramado nos porões da democracia justamente por aqueles que querem destruir a democracia quando estiver ao seu alcance. Essa realidade proto-orwelliana de pensamento, propaganda e ativismo unilaterais coloca todas as direitas remanescentes na linha de tiro, pois são elas as opositoras a esse processo.
É verdade que nós fomos e continuaremos sendo convocados a votar, mas antes disso fomos deseducados a respeito do voto e, sobretudo, a respeito da política. Votar em quem trabalha bem e coloca a mão na massa, como a maioria sempre tenta fazer, está longe de ser o desafio fundamental, pois não existe política desprovida de ideologia e, assim sendo, se o político é competente e honesto tanto pior quando trabalha para o lado errado. De uma forma mais direta pode-se dizer que o povo brasileiro erra votando majoritariamente em pessoas e não em ideias, dai o porquê de comunistas, socialistas e social-democratas bons de voto discutirem hoje o futuro do país de costas para o povo e sem o menor compromisso com os anseios da população, que às vezes, cegos, acreditam representar.
O povo brasileiro não é comunista, nem socialista e nem social-democrata: é, pelo contrário, majoritariamente de direita. As pesquisas de opinião mostram isso de forma contundente e não é difícil tirar a prova, basta sair de casa para ver que o brasileiro é altruísta, tem ambição, quer ganhar dinheiro e não aceita que o Estado se intrometa em sua vida. Tanto é assim que nos últimos plebiscitos a opinião da direita prevaleceu: o comércio de armas de fogo não foi proibido e ainda somos um país presidencialista.
De fato, pouquíssimos países foram capazes de se curar da doença que acomete o Brasil e em cada um deles o processo foi turbulento. Portanto, se a geração nascida nos anos 80 e 90 (da qual eu faço parte) quer mesmo ter a chance de viver em um Brasil de Primeiro Mundo vai ter que ser corajosa o suficiente para mudar a face da política nacional e enfrentar as duras consequências que isso trará. Se tal atitude não for tomada, no entanto, não apenas seremos cada vez mais pobres e subdesenvolvidos, mas, sobretudo, menos livres, enquanto indivíduos e enquanto povo, e menos capazes de reverter o jogo, para não falar em outras consequências piores. De todo modo, independente de quem esteja vencendo no momento, essa é uma luta que está apenas começando e o que está em jogo é o futuro de todos nós.
Somos, afinal, um país em risco. A hegemonia da esquerda nas classes falantes e a popularidade impressionante de seus porta vozes na política é um fenômeno tramado nos porões da democracia justamente por aqueles que querem destruir a democracia quando estiver ao seu alcance. Essa realidade proto-orwelliana de pensamento, propaganda e ativismo unilaterais coloca todas as direitas remanescentes na linha de tiro, pois são elas as opositoras a esse processo.
É verdade que nós fomos e continuaremos sendo convocados a votar, mas antes disso fomos deseducados a respeito do voto e, sobretudo, a respeito da política. Votar em quem trabalha bem e coloca a mão na massa, como a maioria sempre tenta fazer, está longe de ser o desafio fundamental, pois não existe política desprovida de ideologia e, assim sendo, se o político é competente e honesto tanto pior quando trabalha para o lado errado. De uma forma mais direta pode-se dizer que o povo brasileiro erra votando majoritariamente em pessoas e não em ideias, dai o porquê de comunistas, socialistas e social-democratas bons de voto discutirem hoje o futuro do país de costas para o povo e sem o menor compromisso com os anseios da população, que às vezes, cegos, acreditam representar.
O povo brasileiro não é comunista, nem socialista e nem social-democrata: é, pelo contrário, majoritariamente de direita. As pesquisas de opinião mostram isso de forma contundente e não é difícil tirar a prova, basta sair de casa para ver que o brasileiro é altruísta, tem ambição, quer ganhar dinheiro e não aceita que o Estado se intrometa em sua vida. Tanto é assim que nos últimos plebiscitos a opinião da direita prevaleceu: o comércio de armas de fogo não foi proibido e ainda somos um país presidencialista.
De fato, pouquíssimos países foram capazes de se curar da doença que acomete o Brasil e em cada um deles o processo foi turbulento. Portanto, se a geração nascida nos anos 80 e 90 (da qual eu faço parte) quer mesmo ter a chance de viver em um Brasil de Primeiro Mundo vai ter que ser corajosa o suficiente para mudar a face da política nacional e enfrentar as duras consequências que isso trará. Se tal atitude não for tomada, no entanto, não apenas seremos cada vez mais pobres e subdesenvolvidos, mas, sobretudo, menos livres, enquanto indivíduos e enquanto povo, e menos capazes de reverter o jogo, para não falar em outras consequências piores. De todo modo, independente de quem esteja vencendo no momento, essa é uma luta que está apenas começando e o que está em jogo é o futuro de todos nós.