Não há como negar a importância dos bancos de dados relacionais. Eles foram, são e continuarão sendo largamente utilizados, continuam e continuarão sendo atualizados e há vasta literatura e conhecimento disponível (ou sendo produzido) a respeito deles.
Contudo, os bancos de dados relacionais não são compatíveis com a Orientação a Objetos e, portanto, não deveriam ser utilizados em projetos desenvolvidos sob este paradigma. O principal motivo para isso é simples: um Modelo Entidade-Relacionamento (MER) define as estruturas nas quais os dados serão guardados, bem como seus tipos, e, de certa forma, a grosso modo, representa a realidade tendo como critério os dados inerentes a esta realidade que interessam ao sistema; enquanto que, na boa Orientação a Objetos, quanto menos se pensar em dados melhor.
Outro disparate é em relação aos tipos de dados. Enquanto que, normalmente, os bancos de dados relacionais trabalham com tipos primitivos, na boa Orientação a Objetos o uso de tipos primitivos deve ser abolido.
Ademais, o resultado prático de se usar um banco de dados relacional de um lado e a Orientação a Objetos do outro é que, mesmo com os mais sofisticados ORMs, os dois lados tendem a se prejudicar mutuamente, com o MER influenciando no Diagrama de Classes e vice-versa – de modo a viciar, especialmente, o processo de abstração da Orientação a Objetos.
A solução intermediária (mas insuficiente) é utilizar um banco de dados objeto-relacional e a solução ideal é utilizar um banco de dados orientado a objetos.
Contudo, os bancos de dados relacionais não são compatíveis com a Orientação a Objetos e, portanto, não deveriam ser utilizados em projetos desenvolvidos sob este paradigma. O principal motivo para isso é simples: um Modelo Entidade-Relacionamento (MER) define as estruturas nas quais os dados serão guardados, bem como seus tipos, e, de certa forma, a grosso modo, representa a realidade tendo como critério os dados inerentes a esta realidade que interessam ao sistema; enquanto que, na boa Orientação a Objetos, quanto menos se pensar em dados melhor.
Outro disparate é em relação aos tipos de dados. Enquanto que, normalmente, os bancos de dados relacionais trabalham com tipos primitivos, na boa Orientação a Objetos o uso de tipos primitivos deve ser abolido.
Ademais, o resultado prático de se usar um banco de dados relacional de um lado e a Orientação a Objetos do outro é que, mesmo com os mais sofisticados ORMs, os dois lados tendem a se prejudicar mutuamente, com o MER influenciando no Diagrama de Classes e vice-versa – de modo a viciar, especialmente, o processo de abstração da Orientação a Objetos.
A solução intermediária (mas insuficiente) é utilizar um banco de dados objeto-relacional e a solução ideal é utilizar um banco de dados orientado a objetos.